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Bin Laden, o infame líder da Al-Qaeda, foi um dos criminosos mais procurados do mundo antes de ser morto por forças especiais americanas em 2011. Seu nome se tornou sinônimo de terrorismo e violência depois dos ataques de 11 de Setembro nos EUA, que deixaram quase 3 mil mortos em Nova York, Washington DC e na Pensilvânia. Desde então, seu legado tem sido uma fonte de fascínio e controvérsia em todo o mundo. Nascido em 1957 na Arábia Saudita, Bin Laden veio de uma família rica e influente. Ele se tornou um militante islâmico radical na década de 1980, lutando ao lado dos mujahideen durante a guerra contra a ocupação soviética no Afeganistão. Depois de retornar à Arábia Saudita, ele criticou o governo do país por permitir a presença de tropas americanas no país durante a Guerra do Golfo. Em seguida, ele se tornou líder da Al-Qaeda, uma organização terrorista internacional que busca promover o islã por meio de violência. Os ataques de 11 de Setembro mudaram o mundo para sempre, e Bin Laden se tornou o principal suspeito pelo planejamento dos ataques. Ele se escondeu em locais remotos no Afeganistão e no Paquistão, enquanto as forças americanas e seus aliados procuraram por ele. Finalmente, em 2011, ele foi localizado e morto em um esconderijo em Abbottabad, no Paquistão. A morte de Bin Laden foi um grande golpe para a Al-Qaeda, mas a organização ainda existe e continua a ser uma ameaça para a segurança global. Seu legado, no entanto, é mais complexo do que a violência e o terror que ele promoveu. Ele representou um desafio para as ideias ocidentais de democracia e liberdade, e muitos argumentam que os métodos ilegais pelos quais ele foi capturado e morto minaram a credibilidade dos valores fundamentais que o Ocidente representa. O debate sobre seu legado continuará por muitos anos, mas não há dúvida de que o nome Bin Laden sempre será associado aos horrores do terrorismo.osama bin laden