São Paulo, a cidade mais populosa do Brasil, vive um momento de grande efervescência no que diz respeito aos direitos e às questões de gênero. O movimento feminista, que há anos trava batalhas importantes em todo o país, ganha cada vez mais força na capital paulista, impulsionado pela mobilização de milhares de mulheres que saem às ruas para reivindicar seus direitos e exigir igualdade de gênero. Hoje, em São Paulo, as mulheres ocupam espaços cada vez mais relevantes tanto na política quanto na sociedade civil. Mulheres negras, LGBTs, indígenas, imigrantes e de todas as classes sociais têm se organizado para combater o machismo, a lesbofobia, a transfobia e o racismo, que ainda persistem na cidade e no país. Nas últimas décadas, muitas políticas públicas foram implementadas para garantir os direitos femininos em São Paulo, como a criação de delegacias especializadas de defesa da mulher, a instalação de núcleos de atendimento a vítimas de violência doméstica e o desenvolvimento de campanhas de conscientização sobre a igualdade de gênero. No entanto, apesar dessas conquistas, ainda há muito a ser feito para mudar a realidade das mulheres em São Paulo. A cidade ainda é palco de uma série de violências e opressões que afetam diretamente a vida das mulheres. Por isso, o movimento feminista em São Paulo continua